Amigos, existem, em praticamente todas as habitações domésticas e em espaços comerciais ou industriais, lampadas fluorescentes tubulares T8.
O uso de iluminação mais eficiente pode passar por tubulares fluorescentes T5 ou mesmo LED.
Aliado ao uso das T8 está, em muitos casos, os balastros ferro-magnéticos. O consumo de energia deste tipo de balastros vai de 10% até 25% tendo em conta a antiguidade (geração) dos balastros. Quanto mais antigos mais gastam energia.
No sector industrial, o uso massivo deste tipo de balastro pode acarretar tambem um consumo de energia reactiva e uma poluição da rede eléctrica tal que o cliente terá de corrigir a mesma com baterias de condensadores. O grau de poluição da rede irá definir se as baterias devem ser passivas ou activas.
Quando se troca o balastro ferro-magnético por balastro electrónico, estamos a falar de uma redução efectiva no consumo do mesmo de 10% a 25% para <1%, no caso de balastros de última geração.
Se trocar por tubulares led, as mesmas, por norma, vêem já preparadas para ligar directamente aos 230V logo, eliminasse o balastro (retirasse ou chantasse).
Quando deveremos trocar e qual a melhor opção?
Quando trocamos de T8 com balastro ferro-magnético para T5 com balastro electrónico, a troca pode resultar numa poupança efectiva no consumo até aos 40%. Por outro lado, as T5, tendo menos potência, emitirão menos luz. Aqui o cliente terá de definir se quer manter a mesma luminescência ou se pode abrir mão de alguma. O conforto e bem estar deve estar sempre presente devendo o cliente primeiro testar a solução (se possivel). No caso de clientes domésticos, creio que a troca tem mais de benéfico do que prejudicial mas, no caso do cliente comercial/industrial, as normas existentes para os luxes mínimos nas várias áreas de trabalho podem obstar a esta mudança.
No caso da troca por LEDs, o custo dos mesmos pode ser muito desvantajoso para o cliente doméstico (quando o uso da iluminação é de poucas horas por dia, o payback do investimento pode ser superior a 10 anos!!!) mas, no caso de clientes industriais, o estudo da poupança energética vs tempo de uso vs vida útil e manutenção podesse revelar vantajosa. Por outro lado, a troca de T8 por T5 ou LED pode ocorrer com a mesma luminária de suporte minimizando muito os custos de mão de obra e material aquando da troca.
Tabela de correspondencia:
- T8 de 1500mm (58W), temos a T5 de 49W ou a LED de 24/25W;
- T8 de 1200mm (36W), temos a T5 de 28W ou LED de 18W;
- T8 de 600mm (18W), temos a T5 de 14W ou LED de 8/10W.
NOTA: existem LEDs destas dimensões com outras potências ficando ao gosto do cliente o facto de, na troca, querer manter ou diminuir a luminescência.
Cpts
O uso de iluminação mais eficiente pode passar por tubulares fluorescentes T5 ou mesmo LED.
Aliado ao uso das T8 está, em muitos casos, os balastros ferro-magnéticos. O consumo de energia deste tipo de balastros vai de 10% até 25% tendo em conta a antiguidade (geração) dos balastros. Quanto mais antigos mais gastam energia.
No sector industrial, o uso massivo deste tipo de balastro pode acarretar tambem um consumo de energia reactiva e uma poluição da rede eléctrica tal que o cliente terá de corrigir a mesma com baterias de condensadores. O grau de poluição da rede irá definir se as baterias devem ser passivas ou activas.
Quando se troca o balastro ferro-magnético por balastro electrónico, estamos a falar de uma redução efectiva no consumo do mesmo de 10% a 25% para <1%, no caso de balastros de última geração.
Se trocar por tubulares led, as mesmas, por norma, vêem já preparadas para ligar directamente aos 230V logo, eliminasse o balastro (retirasse ou chantasse).
Quando deveremos trocar e qual a melhor opção?
Quando trocamos de T8 com balastro ferro-magnético para T5 com balastro electrónico, a troca pode resultar numa poupança efectiva no consumo até aos 40%. Por outro lado, as T5, tendo menos potência, emitirão menos luz. Aqui o cliente terá de definir se quer manter a mesma luminescência ou se pode abrir mão de alguma. O conforto e bem estar deve estar sempre presente devendo o cliente primeiro testar a solução (se possivel). No caso de clientes domésticos, creio que a troca tem mais de benéfico do que prejudicial mas, no caso do cliente comercial/industrial, as normas existentes para os luxes mínimos nas várias áreas de trabalho podem obstar a esta mudança.
No caso da troca por LEDs, o custo dos mesmos pode ser muito desvantajoso para o cliente doméstico (quando o uso da iluminação é de poucas horas por dia, o payback do investimento pode ser superior a 10 anos!!!) mas, no caso de clientes industriais, o estudo da poupança energética vs tempo de uso vs vida útil e manutenção podesse revelar vantajosa. Por outro lado, a troca de T8 por T5 ou LED pode ocorrer com a mesma luminária de suporte minimizando muito os custos de mão de obra e material aquando da troca.
Tabela de correspondencia:
- T8 de 1500mm (58W), temos a T5 de 49W ou a LED de 24/25W;
- T8 de 1200mm (36W), temos a T5 de 28W ou LED de 18W;
- T8 de 600mm (18W), temos a T5 de 14W ou LED de 8/10W.
NOTA: existem LEDs destas dimensões com outras potências ficando ao gosto do cliente o facto de, na troca, querer manter ou diminuir a luminescência.
Cpts
...eliminasse o balastro (retirasse ou chantasse)???
ResponderEliminarBoa! 4 erros em 3 palavras!
Sim, deixa de precisar do arrancador pois o próprio balastro interrompe e fecha o circuito.
EliminarQuanta energia pode consumir um balastro ferro-magnético para uma lâmpada fluorescente de 18w?
ResponderEliminarObrigado
Pode consumir cerca de 10w
Eliminarwww.electricledsolutions.pt
Como é que uma troca duma T8 por uma de LEDs nao compensa a nivel domestico e o retorno seja maior que 10anos? n entendo essas contas!...ja que uma lamp de leds consome menos de 1/4 e nao usa balatros, arrancadores nem nenhuma electronica adicional ou conjuntamente, ao contrario das T5 mm usando um balastro electronico que consome menos de 1% a subs do mesmo e mais a compra da lampada T5 deve custar bem que que apenas uma lampada de leds tubular, nao?
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